Placa fotovoltaica também conhecida como célula fotovoltaica, ou célula solar, é o dispositivo capaz de transformar a energia solar ou de uma outra fonte luminosa em energia elétrica. Uma outra forma de aplicar a placa fotovoltaica é como um sensor capaz de medir a capacidade luminosa.
A placa fotovoltaica vendida atualmente no mercado ainda apresentam uma baixa eficiência em conversão de energia luminosa em energia elétrica ficando na média de 16%, sendo que as com melhor eficiência chegam a 28%. As primeiras são fabricadas com silício enquanto que as segundas melhores são de arsenieto de gálio, porém seu alto custo limita a sua produção em massa, pois torna muito cara o valor de um watt produzido.
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Por não gerar nenhum resíduo, a placa fotovoltaica é considerada uma forma de produção de energia limpa, sendo que pode produzir, através da luz solar até 1000 Watts por metro quadrado, o que representa um enorme potencial energético.
Placa Fotovoltaica na Atualidade
A primeira geração de placa fotovoltaica fabricada consistia em uma camada única e de grande superfície capaz de gerar energia elétrica com os comprimentos de onde de luz solar. Esta primeira geração ainda é empregada na fabricação chegando a representar, atualmente, 86% das vendas no mercado.
Contudo, hoje em dia, existe a segunda geração que é baseada no uso de finos filmes de semicondutores. A vantagem dos novos modelos de placa fotovoltaica é que esta reduziu a quantidade de materiais necessárias para a sua fabricação, assim como os custos empregados. Porém, o lado negativo é que elas acabam por produzir menos energia elétrica utilizável.
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Com a crescente tecnologia, vários estudos estão sendo realizados em uma série de novos materiais semicondutores testados ou já em produção em massa, como o silício amorfo, silício poli-crislatino ou micro-cristalino, entre outros.
Com esses novos estudos chegou-se a um modelo de placa fotovoltaica que exige um menor suporte quando se colocam em telhados e, ainda, podem ser utilizadas em materiais flexíveis como materiais têxteis, plásticos ou onde for necessário devido a sua formação.
No Brasil também existem estudos para a produção de placa fotovoltaica com um menor custo e melhor índice de eficiência. Para usarmos um exemplo, a PUC do Rio Grande do Sul mantém uma mini-fábrica em suas instalações onde já consegue produzir placas com eficiência na casa dos 15,4%.